sábado, 22 de março de 2008

Já discutimos muito sobre o tema desse blog. Mas ainda não foi postado sobre o histórico da incerção da informática na área educacional! Vamos nessa!

O Brasil iniciou a busca de um caminho para informatizar a educação em 1971, quando pela primeira vez se discutiu o uso de computadores no ensino de Física (USP/São Carlos). Em 1973, algumas experiências começaram a ser desenvolvidas em outras universidades, usando computadores de grande porte como recurso auxiliar do professor para ensino e avaliação em Química (Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ) e desenvolvimento de software educativo na Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS.

A cultura nacional de informática na educação teve início nos anos 80, a partir dos resultados de dois seminários internacionais (1981 e 1982) sobre o uso do computador como ferramenta auxiliar do processo de ensino-aprendizagem.

A sólida base teórica sobre informática educativa no Brasil existente em 1989 possibilitou ao MEC instituir através da Portaria Ministerial n. 549/89, o Programa Nacional de Informática na Educação - PRONINFE, com o objetivo de “desenvolver a informática educativa no Brasil, através de atividades e projetos articulados e convergentes, apoiados em fundamentação pedagógica, sólida e atualizada, de modo a assegurar a unidade política, técnica e científica imprescindível ao êxito dos esforços e investimentos envolvidos.”

Prontinho missão cumprida!
E só para lembrar, que o espaço continua aberto para discutir sobre temas das
postagens e sobre assuntos relacionados! Fique a vontade para participar!










Nas postagens, falamos de software para crianças na fase de alfabeização, cursos a distância. Será que um dia o computador subistituirá o professor?


O computador tem provocado uma revolução na educação por causa de sua capacidade de "ensinar". As possibilidades de implantação de novas técnicas de ensino são praticamente ilimitadas e contamos, hoje, com o custo financeiro relativamente baixo para implantar e manter laboratórios de computadores.

Tudo isso causa insegurança nos professores, que num primeiro momento temem sua substituição por máquinas e programas capazes de cumprir o papel antes reservado para o ser humano. Mas o computador pode realmente provocar uma mudança no modelo pedagógico e pôr em risco a sobrevivência profissional daqueles que concebem a educação como uma simples operação de transferência de conhecimentos do mestre para o aluno.

O construtivismo na Educação poderá ser a forma teórica ampla que reúna as várias tendências atuais do pensamento educacional. Tendências que têm em comum a insatisfação com um sistema educacional que teima em continuar essa forma particular de transmissão que é a Escola, que consiste em fazer repetir, recitar, aprender, ensinar o que já está pronto, em vez de fazer agir, operar, criar, construir a partir da realidade vivida por alunos e professores, isto é, pela sociedade. A Educação deve ser um processo de construção de conhecimento ao qual ocorrem, em condição de complementaridade.

O computador pode substituir sim esses professores onde seu ensino consiste em fazer repetir, mas não aqueles ainda que poucos, que se colocam como mediadores da educação.

domingo, 16 de março de 2008

A informática contribuindo para o desenvolvimento de pessoas com necessidades educacionais especiais.


O título desta postagem é referente ao artigo de tema : A apropiação das Tecnologias de Informação e Comuinação 
por pessoas com Paralisia Cerebral, publicado na revista Informática na
Educação: Teoria &Prática V.5 Nº2 de novembro de 2002, disponível no
acervo da UEFS. O trabalho aborda algumas das contribuições que as
tecnologias de informação e comunicação, num ambiente de aprendizagem
computacional, têm contribuido para o desenvolvimento de Pessoas com
Necessidades Educacionais Especiais.
O artigo trata a educação especial como um desafio,  que consiste, justamente, 
numa abordagem do tipo "divers-abiles", isto é, indivíduos capazes, e na
construção de um ambiente educacional enriquecedor. Tal pespectiva supera a
exclusão social tradicional, com relação a pessoas com Paralisia Cerebral ou outra
necessidade especial, percebendo-as como pessoas capazes, ao mesmo tempo que
infatiza sua potencialidade, ao invés de sus limitações.
Possibilitar que essas pessoas usufruam da multiplicidade de novas oportunidades
que as tecnologias de informação oferecematualmente - passando a ter uma interação
de maior e melhor qualidade com o mundo - e contribuir para que ampliem sua  sua participacão social, como  sujeitos com uma nova condição de cidadania , diz o artigo.
Você pode conferir a história de superação, desta jovem de 22 anos, que possui paralisia
 cerebral no site projetado por ela mesma,Priscila de Toledo.

A um clique de Yale ! As melhores universidades do mundo oferecem cursos na internet - sem cobrar nada! Confira! (Veja 20/02)

Para você que não deu aquela olhadinha na revista Veja; a menos de um mês, ela trouxe uma matéria com informações valiosas, sobre cursos a distância, na mesma diz que hoje circulam na internet cursos de nível superior dados por outros 5.000 professores de 200 das melhores universidades do mundo, todos na íntegra e de graça. O número chama atenção: três anos atrás, não havia nenhum. Nessa nova modalidade de educação a distância, ninguém ganha diploma no final, mas qualquer um passa a ter livre acesso ao supra-sumo da produção acadêmica, daí sua relevância. Diz o professor Lewin, o campeão em visitas virtuais – 1 milhão, só no ano passado: "Como físico, nunca fui tão popular". Tabém não é pra menos este holandês de 72 anos, é reconhecido no mundo acadêmico como um dos mais influentes físicos nucleares da atualidade. Entre algumas de suas contribuições à ciência, Lewin participou do desenvolvimento de uma tecnologia de raio X que permitiu enviar ao espaço os primeiros balões para mapear a superfície terrestre, no fim da década de 60. Ele é também professor de um dos cursos mais procurados pelos estudantes do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos.
Você pode conferir os cursos na rede, cada universidade tem um site próprio, por meio do qual é possível assistir a milhares de aulas das mais diferentes áreas do conhecimento.

Universidade Yale,